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António Costa anuncia chegada da vacina

 

Foi um dos assuntos mais comentados das últimas semanas. Cristina Ferreira voltou à TVI como acionista e diretora de entretenimento e ficção e as mudanças no panorama televisivo já começaram. Primeiramente, a sua saída da SIC obrigou a direção a criar um formato para as manhãs em apenas dois dias, apresentado (e bem) pelo João Baião e a Diana Chaves.

Chegada à TVI, continuou... A Revolução! A nova edição do "Big Brother" perdeu Cláudio Ramos e viu Teresa Guilherme chegar-se à frente. "A TVI tem memória", dizia Cristina Ferreira ao trazer a rainha dos reality shows de volta. Mas será que o canal com memória não se lembra do sucesso que foi o "BB2020"? Falou-se de vingança, especulou-se uma guerra, mas esta troca na apresentação do formato só demonstra que a nova diretora não acredita em Cláudio Ramos para o papel. E como ela, muitos espectadores.

Falta de jeito, de imparcialidade e má educação foram algumas críticas que o apresentador recebeu. A verdade, é que Cláudio foi diferente, mas não encantou. Um rosto de um formato como o "BB 2020" deve manter-se imparcial, tal como um pivô de notícias: O objetivo é mostrar o que se passa na casa e deixar as observações e opiniões para quem assiste e vota. "O Trump não é bom presidente", já imaginou esta frase sair da boca do José Alberto Carvalho, enquanto apresenta o "Jornal das 8"? E esta: "A Sandrina é a minha concorrente preferida", imagina Cláudio Ramos a dizer isto? Pois bem, ele disse. E isso não deve acontecer. Ainda assim, a evolução que teve é notável e o sucesso que o formato alcançou também. Merecia uma segunda oportunidade mas com novas diretrizes.

Depois desta troca - que ainda não se consegue classificar como "boa" ou "má", pois Teresa Guilherme é excecional neste papel, mas conseguiu cansar o espectador com tanto "Secret Story" e tantos trocadilhos - o canal anunciou a nova equipa do "Somos Portugal".

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